Qual a diferença entre atendimento pré-hospitalar e primeiros socorros?
Atendimento pré-hospitalar (APH): é marcada pela assistência adequada oferecida à vítima, bem como o seu transporte para uma unidade de pronto atendimento. Somente podem realizar o APH os atores legitimados pela Portaria nº. 2.048, de 05 de novembro de 2002.
Primeiros socorros: são as práticas que possuem por objetivo, conservar as funções vitais e evitar o pioramento da situação da vítima, determinando o atendimento inicial que ocorre antes da chegada da equipe de atendimento pré-hospital
Curso de Atendimento Pré-Hospitalar
O curso de Atendimento Pré-Hospitalar, também pode ser conhecido como curso de resgate ou curso de primeiros socorros, é dada a toda pessoa que busca capacitação a fim de conseguir identificar situações de emergências e executar técnicas de primeiros socorros e Atendimento Pré-Hospitalar de forma à fazer crescer as chances de sobrevida da vida vítima até que o socorro necessário chegue ao área ou até a concreta entrega dessa vítima no hospital.
Os profissionais como comissários de voo, bombeiros civis, aeronautas, pilotos, aeroviários, técnicos em segurança do trabalho, engenheiros de segurança, bombeiros, brigadistas auxiliares de enfermagem, técnicos de enfermagem e enfermeiros poderão aproveitar de todos os conhecimentos aprendidos nesse curso para o seu dia a dia de trabalho e em sua vida particular.
Este é o treinamento certo para quem deseja agir de maneiro correta e assertiva para salvar vidas em situações gravíssimas que envolvam a área de trauma.
É preciso em primeiro lugar fazer uma avaliação da cena, que serve de subsidio para termos uma idéia de os tipos de lesões a vitima vai apresentar para nós e se estamos em uma cena segura.
Leis do Atendimento Pré-Hospitalar ao Traumatizado
Esses pontos norteiam o socorrista, de maneira de que o atendimento seja com qualidade, seguro, rápido seja para o socorrista quanto para a vítima, uma vez que cada segundo que passa, é de extrema importância para o atendimento à vítima.
1- Assegurar a segurança dos socorristas e a vítima.
2- Classificar a situação da cena para determinar e tomar decisões sobre a necessidade de recursos adicionais.
3- Identificar a cinemática relacionada nas lesões.
4- perceber ferimentos graves no exame primário.
5- Manter estabilização da coluna cervical, durante o momento da avaliação e atendimento especializado das vias aéreas.
6- Se necessário providenciar suporte ventilatório e ofertar oxigênio para possibilitar a saturação de O2 acima de 95%.
7- Controlar hemorragias externas.
8- Verificar manutenção da temperatura do paciente, ou seja, aquecer a vítima.
9- Preservar estabilização da coluna cervical manualmente até que seja possível a instalação do colar cervical, prancha rígida, imobilizador lateral de cabeça.
10- No caso de se tratar de pacientes traumatizados graves,iniciar o transporte desta vítima o mais rápido possível, a uma clínica adequada, se possível dentro de 10 minutos após chegada ao local do acidente.
11- Uma vez tratada corretamente ou descartadas as lesões que contenham risco de agravar a situação da vitima, inicie o exame secundário, e tenha a história clinica da vítima.
12- Acima de tudo, saiba o que está a fazer, NÃO produza mais dano.
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